A revista, que apresenta tiragem de 360 mil exemplares por mês, foi proibida de circular na última segunda-feira (18) pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Joelson Dias, mas já teve todas as suas revistas distribuídas, de acordo com o responsável pela publicação, Paulo Salvador. Segundo reportagem do jornal, a estatal e o banco confirmaram que são anunciantes da revista, mas não repassaram o valor que pagam.
A decisão de proibir a circulação da revista atende um pedido da coligação encabeçada pela candidatura de José Serra (PSDB) à presidência. O ministro responsável entendeu que a revista ligada à CUT faz uma defesa aberta da candidatura de Dilma, fato proibido pela Lei Eleitoral - sindicatos não podem contribuir, direta ou indiretamente, com campanhas políticas. A revista traz matérias como "A vez de Dilma - o país está bem perto de seguir mudando para melhor".
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